VIVI GONÇALVES

 

Atriz, dramaturga, oficineira, contadora de histórias e professora de teatro com Bacharelado (2006) e Licenciatura Plena (2005) em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes, onde publicou sua tese de graduação intitulada “Do Drama ao Épico: A análise do espetáculo O Experimento da Barbárie – a Manutenção do Horror/Terror” sob a orientação do Prof. Dr. Zecarlos de Andrade. Participou de diversos cursos e oficinas, entre eles Interpretação Teatral com o Grupo Pó de Mico e Cia Ágatha, além dos cursos de Direção Teatral com Eliana Monteiro (Teatro da Vertigem), Técnica Vocal com Alessandra Zalaf, Canto para o Ator com Maurício Mangini, Dança para o Ator com Sidney Ferreira, Expressão Corporal com Silvia de Assis e uma extensão em Dramaturgia com Analy Alvarez. Atuou nas montagens de “Fora do Mundo” com texto e direção de Analy Alvarez (Indicada ao Prêmio Shell 2016 / Prêmio Zé Renato 2015 / 2º lugar do Prêmio de Dramaturgia Feminina “La Scritura dela Differenza” – Itália / Prêmio “Bolsa de Dramaturgia” da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo 2008) e “Arena Conta Zumbi” sob a mesma direção; “A Farsa da Boa Preguiça” com direção de Fernando Neves; “As Bacantes” digirido por André Latorre; “Essa Noite PIRAndelliaMOS” com direção de Marcelo Braga; “O Retábulo de Tantas Maravilhas” sob a direção de Jairo Maciel; entre outros. Na AEL (Academia Estudantil de Letras) – Projeto realizado nas escolas municipais de São Paulo pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo -, desempenhou entre 2008 e 2013 a função de professora de teatro onde dirigiu e adaptou diversos espetáculos; atualmente desenvolve a Formação dos professores da rede municipal de Ensino de São Paulo que trabalham diretamente com os alunos da AEL (contratação realizada por notório saber). Lecionou aulas de Teatro no SESI Osasco durante o ano de 2005. Integrou o Núcleo de Teatro para Crianças da Faculdade Paulista de Artes entre os anos de 2003 e 2004; integrou o Grupo Signos entre os anos de 2004 e 2006, onde realizou, como atriz, montagens de diversos clássicos infantis; integrou a Trupe Teatro Artesanal entre 2006 e 2010; integrou a Cia de Retalhos entre 2007 e 2008; participou do grupo de teatro BADALL, de 2007 até 2009. Como dramaturga escreveu os textos “Splash ou a História da Gota Que Sonhava Ser Rio” – contemplado pelo prêmio Zé Renato no segundo semestre de 2014, “A Confusão está armada no Mundo da Fantasia”, “Igual Desigual”, “Quantas Vidas tem um Boneco?” e “Te Conto Quando Voltar a Falar”, além de também adaptar “Itifaragá – O que acontece depois do fim?”, “A Bonequinha de Pano”, “O Pequeno Príncipe”, “Um Tal Dom Quixote”, “Hoje é dia de Maria”, “Doidas e Santas”, “As Mentiras que os Homens Contam”, entre tantos outros clássicos. É integrante da República Ativa de Teatro desde 2010, atuando em todo o repertório do grupo.